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05 março 2012

VISITA TÉCNICA - PIRACICABA

VISITA TÉCNICA - ALUNOS HOTELARIA SANTOS NO GRANDE HOTEL DE ÁGUAS DE SÃO PEDRO E PIRACICABA
 Águas de São Pedro
Para promover o desenvolvimento e a exploração das águas medicinais de forma economicamente viável, o fundador da cidade concebeu e projetou uma cidade voltada para fins hidroterapêuticos e residenciais: uma balneária-cidade. Águas de São Pedro nasceu para ser uma Estância Hidromineral, totalmente planejada e com o objetivo de atender os que necessitavam de tratamento e turistas em busca de diversão e lazer.  O urbanista Jorge de Macedo Vieira foi o escolhido para harmonizar a ocupação do espaço ao uso das águas minerais, à topografia, ao solo e ao clima, demorando cerca de dois anos de minucioso estudo da região para então projetar a estância. Somente em 1940 é que o projeto ficou totalmente pronto.
A partir deste projeto foram construídas diversas edificações, como construção de um grande hotel de luxo para receber os turistas, além de um Cassino um dos primeiros cassinos no país como atividade regulamentada pelo poder público. Também foram realizadas obras de saneamento, sendo contratado um escritório técnico Saturnino de Brito, vindo do Rio de Janeiro, para estudar e dirigir os trabalhos de saneamento de uma área ao redor do Grande Hotel. Houve recuperação das vias de acesso, realizando-se a retificação de 8 km de estrada que liga São Pedro às fontes, permitindo o tráfego de veículos mais pesados; construção de um aeroporto, o primeiro numa área de 40 alqueires, com quatro pistas, estação de embarque, luz, telefone, água encanada, hangar e posto de abastecimento de combustível; além da melhora dos serviços de energia, que, como a rede de energia de São Pedro estava em condições precárias, foi construída uma linha própria que ligou São Pedro às obras da Estância e, para maior garantia foi construída, no Grande Hotel, uma usina de emergência com dois geradores a diesel com capacidade de suprir o hotel e a cidade que se iniciava.




























Piracicaba

Em 1766, o capitão-general de São Paulo, D. Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, encarregou Antônio Corrêa Barbosa de fundar uma povoação na foz do rio Piracicaba. No entanto, o capitão povoador optou pelo local onde já se haviam fixados alguns posseiros e onde habitavam os índios Paiaguás, à margem direita do salto, a 90 quilômetros da foz, no lugar mais apropriado da região. A povoação seria ponto de apoio às embarcações que desciam o rio Tiête e daria retaguarda ao abastecimento do forte de Iguatemi, fronteiriço do território do Paraguai. Oficialmente, o povoado de Piracicaba, termo da Vila de Itu, foi fundado em 1o. de agosto de 1767, sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1774, a povoação constitui-se freguesia, com uma população estimada em 230 habitantes, desvinculando-se de Itu em 21 de junho.
Em 1784, Piracicaba foi transferida para a margem esquerda do rio, logo abaixo do salto, onde os terrenos melhores favoreciam sua expansão. A fertilidade da terra atraiu muitos fazendeiros, ocasionando a disputa de terras. Em 29 de novembro de 1821, Piracicaba foi elevada à categoria de vila, tomando o nome de Vila Nova da Constituição, em homenagem à promulgação da Constituição Portuguesa, ocorrida naquele ano.
A partir de 1836, houve um importante período de expansão. Não havia lote de terra desocupado e predominavam as pequenas propriedades. Além da cultura do café, os campos eram cobertos pelas plantações de arroz, feijão e milho, de algodão e fumo, mais pastagens para criação de gado. Piracicaba era um respeitado centro abastecedor. Em 24 de abril de 1856, Vila Nova da Constituição foi elevada à categoria de cidade. Em 1877, por petição do então vereador Prudente de Moraes, mais tarde primeiro presidente civil do Brasil, o nome da cidade foi oficialmente mudado para Piracicaba, "o mais certo, o correto e como era conhecida popularmente".
































Engenho Central

Foi fundado em 1881, pelo barão Estevão Ribeiro de Rezende, com o objetivo de substituir o trabalho escravo pelo assalariado e pela  mecanização. Devido às dificuldades de manutenção das máquinas importadas, o engenho foi vendido em 1899 à Societé Sucrérie Brèsiliennes, transformando-se no mais importante do país, com uma produção anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool, incorporando-se a outras seis usinas. Foi desativado em 1974 e reconhecido como patrimônio histórico. Desapropriado pela Prefeitura, passou a ocupar importante espaço cultural, artístico e recreativo. Sua área verde é de 80 mil metros quadrados e a área construída ocupa 12 mil metros quadrados.
























































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