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11 junho 2012

ALFABETO AEROVIÁRIO


O Alfabeto fonético da OTAN é o alfabeto de soletração mais utilizado no mundo. Embora chamados de "alfabetos fonéticos", alfabetos de soletração não têm conexão com sistemas de transcrição fonética como o alfabeto fonético internacional. Ao invés disso, o alfabeto da OTAN define palavras-chave para letras do alfabeto inglês por meio de um princípio acrofônico (Alfa para A, Bravo para B, etc.) para que combinações críticas de letras (e números) possam ser pronunciadas e entendidas por aqueles que transmitem e recebem mensagens de voz por rádio ou telefone, independente de seu idioma nativo, especialmente quando a segurança de navegação ou de indivíduos é essencial.
É informalmente conhecido como "alfabeto Zulu" na aeronáutica brasileira.
Depois que o alfabeto foi desenvolvido pela Organização da Aviação Civil Internacional, foi adotado por várias organizações internacionais como a Organização do Tratado do Atlântico Norte(OTAN), a União Internacional de Telecomunicações (UIT), a Organização Marítima Internacional (OMI), a Federal Aviation Administration (FAA) e o American National Standards Institute (ANSI). Deriva-se do muito mais antigo Código internacional de sinais, que originalmente abrangia sinais visuais luminosos ou por bandeiras, sinais sonoros por apitos, sirenes, buzinas e sinos, assim como um, dois ou três códigos de letras para várias frases.
O mesmo código alfabético é utilizado por todas as agências, mas cada uma escolhe uma ou duas seleções diferentes de códigos numéricos. A OTAN utiliza as palavras numéricas padrão em inglês (Zero, One, com pronúncias alternativas), enquanto a OMI utiliza palavras compostas (Nadazero, Unaone, Bissotwo, etc.). Na prática esses últimos são raramente usados, pois podem provocar confusão entre interlocutores de diferentes nacionalidades.

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